Ao primeiro sinal pára, expectante, o coração já não lhe cabe no peito e para o sossegar coloca a mão esquerda sobre ele e sente o seu galopar. Puxa as calças do pijama que escorregam, a cabeça ligeiramente de lado para escutar melhor.
Elas riem e ele cora. “Não o assustem…” balbucia. Não assustavam, acreditam mais do que ele acredita, presas a cada um dos seus gestos, dos seus medos, das suas hesitações.
Gravada na cinza da lareira, a marca de uns pés pequeninos, perfeitos, dir-se-iam de uma boneca, mas não são, ele está certo disso. Abre muito os olhos e pensa: “passou por aqui…é só seguir o seu caminho”, não é fácil esse caminho, sabê-lo-á num outro tempo, este, é para se deslumbrar. Mais adiante, um botão dourado e um pedacinho de renda branca.
São três as construtoras de sonhos, meninas grandes, tornam credível a noite fria de um deus-menino para outro menino que elas adoram como se fosse deus.
E diz a primeira, é a renda do bibe de uma criança, ai isso é e ela sabe de linhas e de agulhas, botões dourados são o seu ofício e dos chapéus das senhoras ricas e vaidosas caem as penas, de pássaros e das outras, das asas dos anjos ou dos deuses, que na escuridão das chaminés carregam embrulhos de papel branco às risquinhas cinzentas e laços encarnados.
Espanta-se a segunda, que lindo é! e é ela que tece as camisolas de lã e os gorros, porque gelado está o ar e há sempre um génio mau que nos pode roubar os cabelos quando de manhã cedo vamos ao laranjal e espreitam os melros curiosos.
Vá lá, procura-o… diz com meiguice a terceira, porque doce é a sua voz, tão doce como os bolos que faz e as filhós e os coscorões e o bolo de natal onde canta um passarinho num ramo de chocolate, não comas o azevinho, faz-te mal e deixa-o lamber a tigela da massa, antes de a deitar nas formas de lata barradas de manteiga.
“Estragam de mimo esse rapaz!” dizem.
E ele parado, a olhar para a girafa dos seus sonhos, imagina-a solta nas terras de África porque é o mais longe que ele sabe existir no globo redondo e o avô aponta, é aqui!
Elas riem e ele cora. “Não o assustem…” balbucia. Não assustavam, acreditam mais do que ele acredita, presas a cada um dos seus gestos, dos seus medos, das suas hesitações.
Gravada na cinza da lareira, a marca de uns pés pequeninos, perfeitos, dir-se-iam de uma boneca, mas não são, ele está certo disso. Abre muito os olhos e pensa: “passou por aqui…é só seguir o seu caminho”, não é fácil esse caminho, sabê-lo-á num outro tempo, este, é para se deslumbrar. Mais adiante, um botão dourado e um pedacinho de renda branca.
São três as construtoras de sonhos, meninas grandes, tornam credível a noite fria de um deus-menino para outro menino que elas adoram como se fosse deus.
E diz a primeira, é a renda do bibe de uma criança, ai isso é e ela sabe de linhas e de agulhas, botões dourados são o seu ofício e dos chapéus das senhoras ricas e vaidosas caem as penas, de pássaros e das outras, das asas dos anjos ou dos deuses, que na escuridão das chaminés carregam embrulhos de papel branco às risquinhas cinzentas e laços encarnados.
Espanta-se a segunda, que lindo é! e é ela que tece as camisolas de lã e os gorros, porque gelado está o ar e há sempre um génio mau que nos pode roubar os cabelos quando de manhã cedo vamos ao laranjal e espreitam os melros curiosos.
Vá lá, procura-o… diz com meiguice a terceira, porque doce é a sua voz, tão doce como os bolos que faz e as filhós e os coscorões e o bolo de natal onde canta um passarinho num ramo de chocolate, não comas o azevinho, faz-te mal e deixa-o lamber a tigela da massa, antes de a deitar nas formas de lata barradas de manteiga.
“Estragam de mimo esse rapaz!” dizem.
E ele parado, a olhar para a girafa dos seus sonhos, imagina-a solta nas terras de África porque é o mais longe que ele sabe existir no globo redondo e o avô aponta, é aqui!
Mas não tem coragem de pisar a cinza, apagar os pés do menino-deus. Guarda no bolso o botão dourado, a renda do bibe e a pena branca das asas, que um anjo empresta ao menino para ele descer pelas chaminés.
Então, com muito cuidado, pegam na cinza com uma pá e levam-na lá para fora e ali fica sentado no chão e apenas quando o vento sopra mais forte levando para longe o desenho divino, ele se levanta, abraça com força a sua girafa e inicia a viagem de regresso a casa.
Num céu de estrelas há sempre uma estrela maior e a neve é uma pena leve nos telhados de um sonho.
Então, com muito cuidado, pegam na cinza com uma pá e levam-na lá para fora e ali fica sentado no chão e apenas quando o vento sopra mais forte levando para longe o desenho divino, ele se levanta, abraça com força a sua girafa e inicia a viagem de regresso a casa.
Num céu de estrelas há sempre uma estrela maior e a neve é uma pena leve nos telhados de um sonho.
"telhados com neve" óleos de mb
56 comentários:
MANELA LEVO A ESTRELA PARA DEBAIXO DA ALMOFADA...
SONO
VOLTO QUANDO ACORDAR
BEIJINHOSSSSSSSSSSSSSSSSSS
...eu já tenho a estrela debaixo da almofada
volto
se acordar
um beijo
manuela
e eu vou ficar aqui... até que o vento leve a última particula de cinza!
vão dormir... depois conto-vos como foi!
até amanhã!
Também lhe desejo
FELIZ NATAL!
Saudações poéticas.
MANUELA BAPTISTA
Que te poderei desejar a ti, que aos sonhos dos meninos deuses os fazes renascer ...!?
Tudo e um Santo e Feliz Natal também ...!
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 19 de Dezembro de 2010
Ei Manuela
Que bela cronica!!!
Acho que do bolo de natal, comeria o ramo de chocolate e deixaria o passarinho voar...
Beijinhos do Brasil!
Bia
www.biaviagemambiental.blogspot.com
Uma excelente crónica.
Não me esqueci de si.
Desejo-lhe um Feliz e Santo Natal
junto de quem lhe for possível.
Um beijinho/Irene
.
. não há natal sem um sorriso - dizem .
.
. e nos telhados de um sonho a neve é uma pena leve ou a mais bela laje em declive onde resplandece uma estrela mayor .
.
. neste natal há grãos de trigo sem joio que sorriem nas personagens deste conto .
. há sementes .
. pessoas excelentes que se afirmam e se re.afirmam em cada amanhecer . e à noitinha ainda alvorecem . porque a cada conto acrescentam um ponto . porque simples.mente acontecem .
.
. seja a realidade torta e até fria, este natal é alimento . é azevia .
.
. e o recheio in.abalável que o sustenta, é e será sempre a rota há tanto traçada, a palavra há tanto inventada, o doce de feijão, o grão, a batata-doce, a gila e a amêndoa, a vida vivida, sentida e sonhada .
.
. um . dois . três . presentes provenientes da Criação . este natal é paixão .
.
. manuela,,, encontrou.me algures num tempo e num espaço, imaginou.me esquálido, pálido, magro .
. ao saber de Si e da Obra Sua curvei.me de imediato . e curvo.me e curvar.me.ei sempre .
.
. sabe,,, quantas pessoas existem assim? não sei . mas a que sei que existe é para mim o universo, a via láctea e o infinito . a luz .
.
. e no céu está escrito que assim nos manteremos . porque somos . porque queremos . e essencial.mente porque sabemos dos pássaros que cantam lá fora, dos morcegos que também sabem voar, das palavras que se podem ainda re.inventar .
.
. e a estrela mayor permanece aqui . nestas "Histórias com Mar ao Fundo" merecedora de ser descoberta, até porque quem assim escreve nunca mas nunca será perecível .
.
. eu,,, solto um sorriso estri.dente, rasgado de lábios estendidos e digo, eu já a encontrei . não há húmus sem humidade nos lábios .
.
. um santo e feliz natal .
.
. extensível ao jaime, a pessoa mais sortuda que eu conheço, e tão bonita também .
.
. extensível à mãe do jaime, que acredita que a vida é muito mais do que simples bater de asas .
.
. extensível à tita, que acredita que os pom pons têm uma vida desassossegada e até aflita . e com toda a razão .
.
. extensível aos que rumaram a Sul e que se encontram ainda no Seu quintal e Lhe cantam por ora uma canção de embalar . que sejam felizes . como foi o Seu desejo no dia em que partiram . desejo esse que se conserva e que se defende e que só por si acontece .
. um .
.
. dois .
.
. três .
.
. íssimos felizes .
.
. paulo .
.
Eu cá tenho um ideal profundo
Que se este blogue não fosse no tempo
As "Histórias com Mar ao Fundo"
Poderia então ser neste mundo
As "Histórias com Gente Dentro"
Agora vou para o Brasil
Deixei por lá a minha Rasteirona
Aqui deixo sentimentos mil
E voltarei quando me der na mona
Porque eu sou o mais bonito
Da terra inteira e do infinito
E quem comigo quiser casar
A Rasteirona terá que destronar
Um Feliz e nunca arrasteirado Natal ! ! !
Um beijinho de quem, de quem?
D`O Rasteirinho, pois escuro.
OLÁ Manela,
…
…
olhar viajante de estrela solar a derreter o gelo…
como algodão colado ás telhas, penduradas farripas nos galhos das árvores…
e eu a espreitar da minha janela desenho um pássaro no vidro embaciado…
que logo solto para voar até á chaminé onde sai fumo branco e cheirinho a café…
Mto B elo…
Festas felizes
Imenso beijinho
Olá Manuela:
Um Santo e Feliz Natal também para si.
Beijinhos
"estragam de mimos esse rapaz!"
pois que estraguem!
mimo é amor, carinho, ternura, pena de asa de anjo a fazer coceguinhas nos sonhos de um menino...
Manuela
para si, para o Jaime e para todos os seus, o desejo um Natal tão bonito quanto este que brotou do seu coração...
terno beijo
Walter
Ah, Manuela, que maravilha de história!
O meu presente de Natal, e que presente!, já o recebi há uns meses atrás. Foi quando conheci o HISTÓRIAS COM MAR AO FUNDO.
Um Feliz Natal para si!
Walter
dormimos e voltámos
o segredo da cinza é apenas seu
e é verdade, o mimo não estraga, concerta, desconcerta e é tão bom!
obrigada!
um beijo
manuela
Vieira Calado
obrigada!
um abraço
manuela
Jaime
já faço a minha lista de desejos,
ainda vou vigésima terceira folha...
e se o teu Natal for bom, o meu também o será
manuela
Bia
solte o pássaro
coma o chocolate
mas não se esqueça nunca de viajar!
um beijo
manuela
Silenciosamente Ouvindo
eu nunca me esqueço dos silêncios,
muito obrigada pelos seus votos e tudo de bom para si também!
um beijo
manuela
Paulo
extensível é o seu olhar
reflector de sementes
e de gentes
porque se ainda não fosse natal,
seria impossível não ser!
tocada pelas suas palavras
dou-lhe um abraço apertado
assim
só para lhe faltar o ar
manuela
Croc com gente dentro, O Rasteirinho, pois claro!
claro
escuro
seja o que for...
aceito os teus sentimentos mil
e dou-te outros tantos e para a tua rainha
que tem um nome pavoroso! mas paciência...para bonito chegas tu!
uma festinha e feliz Natal e não te esqueças de vistar a Bia
manuela
Fá
tão bonito o teu falar!
o vidro continua a lacrimar
mas as chaminés invejosas
cheiram agora todas a café,
é só molhar um biscoito...
um beijo
manuela
J. Bártolo
obrigada
um abraço e Feliz Natal!
manuela
AC
presente, presente,
é ouvir o seu comentário! quer dizer, ler :))
obrigada!
um beijo
manuela
"Passou por aqui...é só seguir o seu caminho"... Não, não é fácil seguir esse caminho...por iso ele não o quer perder..."Mas não tem coragem de pisar a cinza, apagar os pés do menino-deus... e apenas quando o vento sopra mais forte levando para longe o desenho divino, ele se levanta... e regressa a casa!"
Eu tambem regresso a casa com um sonho lindo para sonhar e uma estrela que me seguiu, meteu-se pela janela do meu quarto e diz constantemente: Ele está a chegar!
Um Santo e Feliz Natal para ti e Jaime. Voltarei em Janeiro.
Mil beijos.
Graça
Graça Pereira
regresse a casa, sim!
pelo camimnho da estrela
beijos
manuela
Manuela,
Recordei aqui o Natal da minha infância e de tantos outros anos em que os adultos continuam a colocar o sapatinho na chaminé, representando as ilusões e gratas recordações existentes. Continuo a gostar de rapar o fundo dos tachos, antes de a aletria e o creme queimado irem para os respectivos recipientes.
E pelo encanto deste conto me vou emocionada com todas estas tradições que ainda conservo e que é grato saber que outros as sentem.
Um Santo Natal para si a pra o Jaime, sogra e demais família.
Beijinhos
Branca
Branca
pode ser creme queimado
pode ser massa de pão de ló
talvez aletria
uma tradição começa
exactamente com cada um de nós
eu iniciei um bolo de chocolate com nozes, agora já é tradição!
e é tão bom...
obrigada pelos votos
um beijo
manuela
.
. alguém falou em "bolo de chocolate com nozes"? .
. ? ? ? .
.
YES!
e fica tão bom de um dia para o outro
por isso é um bolo amigo do Natal e meu amigo, deixa-me ficar quieta, a pensar noutras coisas
por exemplo
como é que o menino Jesus, tem penas?
...e é molhadinho e respira chocolate por todas as nozes
.!!!.
♥ Olá, amiga!
♫ Já faz um tempão que não venho aqui... voltei!...
♫♥ Lindos continuam seus textos!...
♫♫ Boa semana!
Beijinhos. ♥♫
♫♥ Brasil
♫♫♫♥
Manuela, adorei o teu conto.
É belíssimo. Parabéns pela tua criatividade.
Querida amiga, desejo-te um Natal muito feliz.
Beijos.
No tempo das verdades inquestionáveis, não havia cinza onde o Deus Menino deixasse os seus delicados pezitos marcados, mas havia um buraco na chaminé que fazia pensar a menina, como é que o Menino lá caberia.
Mas para Ele não havia impossíveis, nem sonhos por concretizar.
Assim acreditava ela, porque ano após ano, o seu único desejo era não ser esquecida por Ele e, na verdade, Ele nunca dela se esqueceu.
Ela já não é menina, mas ainda hoje gosta de acreditar nisso.
Aqui, ela sabe que há verdades que continuam inquestionáveis, e ainda bem!
Um beijinho Manuela e,
Feliz Natal
Olá querida amiga
Amei lindo.
Esta época para mim é de saudade. Este ano resolvi que não vou comentar muito, e só pensar no aniversariante, Mestre JESUS que nos ilumina.
Lindos óleos.
Tenho consciência da minha fuga, mas chega de sofrer.
FELIZ NATAL de luz paz e alegria.
Com muito carinho BJS.
Inês
tanto som!
beijos
manuela
Nilson
obrigada, pelas palavras e pelos votos!
um beijo
manuela
Maria João
se acreditamos
que os buracos das chaminés são resilientes
como não acreditar, que nós também o somos?
um beijo
manuela
Rufina
não comente, esteja presente,
a saudade faz parte de nós
obrigada!
beijinhos
manuela
.
.
. e,,, ainda quanto ao bolo de chocolate com nozes ... .
.
.
. a Siri Francisca Menezes Fonseca dos Santos Jardim diz que sim e . auf . auf .
.
.
“Estragam de mimo esse rapaz!”
Lindíssimo Manuela...e são mesmo estes mimos que nos fazem voltar ao que já vivemos e persevera dentro de nós...e hoje mais uma vez senti que todos estes mimos que nos acompanham são mesmo um forte abraço de esperança...
Lindíssimas as suas telas Manuela... E eu desejo-Vos um Natal de muita paz e de muitos mimos...muitos mesmo..!
Num abracinho amigo grande... muitos beijinhos..
Dulce
Todos os sonhos têm telhados. Este um sonho que todas as crianças deviam poder sonhar.
Abraço
auf, auf!
Siri...
manuela
Dulce AC
é um prazer responder-lhe!
nesta minha intermitência, ora agora falo, ora agora estou calada...
mas é Natal, que se quer cheio de mimo
porque é ele que nos protege e nos ensina a dar
obrigada Dulce!
beijinhos
manuela
António
pois o meu desejo
é que os seus telhados, comportem ainda muitos sonhos!
obrigada
um abraço
manuela
Manela....
vim reler e rever o BELO...
e o doce
o pai natal deve andar doidinho para entrar pela tua chaminé...
já limpei a minha a ver se ela tb cá vem a casa..
A gata Maria deita-se lá perto e avisa-me quando ele chegar...
beijinhosssssssssssssssssssssssss
Fá
os limpa-chaminés têm tido imenso trabalho
e os narizes enfarruscados ainda sentem o cheiro da neve
e, quem melhor do que a Maria, para vigiar a noite de Natal?
ela tem estado presente em todos eles
beijos
manuela
Vou ficar à lareira para que me aconteça a magia desse Natal... Uma bela história de Natal, Manuela.
Com a Vida e com o Amor celebra em teu coração a Luz deste Natal. Que 2011 seja um ano MELHOR.
Um beijo.
Queria que essa magia existisse em minha vida...vim aqui desejar-te um Bom Natal e saio com os olhos marejados pela beleza do que me contastes...Obrigada pelo presente. Um NATAL de Luz, onde sempre caibam os sonhos, beijos,
Graça Pires
a lareira é sua!
e celebrarei a Luz, deste Natal
um beijo
manuela
Glorinha
obrigada!
beijos
manuela
Auf!
Auf!
Guarda-me um croquete...
Auf!
FÉZADA
Fézada, já para casa!!!
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 22 de Dezembro de 2010
este blogue
está povoado de estrelas!!!!
croquetes?
ná...só pastéis de bacalhau :)))
manuela
Manu.
Te ofereço o panetone de meu natal com frutas e vamos brindar com vinho este natal, minhas memórias do paladar rsrsrsrs, são também as do coração, os cheiros e aqui te deixo votos de um Natal de muita Paz, Saúde e Amor!
Muito bom ter novos amigos nesta data que comemora o nascimento de nosso Salvador.
Beijo em ti e no Jaime.
Renata
Agarrei as cinzas, iam elas no ar, levantando voo em direcção á estrela linda, que lá em cima sorri apanhando as bolinhas de neve com seus raiozitos...
Agarrei as cinzas... e com elas voei... com elas viajei... com elas eu fiquei estrela e brilhei... brilhei... e vos dou meu brilho para que este Natal seja para vós o mais lindo de todos os Natais! E com os raiozitos trémulos de todas as estrelas do Universo, vos presenteio com um ano de 2011 cheio de maravilhas, muito Amor, Paz, Amizade e saúde com fartura!
Maga
Renata
sangue de índio
cheiro de Portugal
coração de Itália
feliz Natal!
beijos
manuela
Maga
desagarro tudo e torno a dar
num abraço feliz!
manuela
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