Steven Kenny
Às vezes pensamos, é hoje! com o coração preparado para o hoje que é e sem sabermos como, hoje já é amanhã e não foi hoje e não sabemos quando será. É como encontrar o ninho de um pássaro sem pássaro, esperamos o pássaro todas as tardes, dizemos, como pode haver um ninho sem pássaro? e à terceira tarde do terceiro dia, aceitamos que apesar do ninho, anda por aí um pássaro sem ninho ou apenas um ninho que se perdeu de um pássaro.
Se dizemos, um dia! deixamos em aberto todos os dias, sem portas, sem trancas, não há chave que dê a volta, não há armário que os guarde, não há poço onde mergulhem, não há rede onde permaneçam cativos. Estão soltos, lançados à velocidade da luz e até a luz vacila quando os encontra em aberto, vulneráveis, voláteis.
Quando percebemos que um dia não são dias, encontramos o perfeito dos nossos dias e desejaríamos que nunca terminasse, que cada hora fosse uma vida e assim teríamos vinte e quatro vidas e a eternidade seria a dimensão de uma bem-aventurança até ao fim dos nossos dias!
Também há os que recusamos, a quem gritamos não pode ser! não quero! não deixo! e temos uma faca escondida no peito, uma pedra da sorte guardada no bolso, uma folha quadriculada dobrada em quatro e cada quadrícula é uma porta secreta onde escondemos uma parte de nós, tantas partes de nós tão secretas e até pensamos, olha, vai ali uma parte de mim! tão bonita esta parte de mim! como é que eu não vi esta parte de mim?
E com a faca, com a pedra e com a folha, cantamos um canto encoberto, oculto, íntimo, que retira o medo dos corredores profundos e estreitos, daqueles que levam e trazem os dias, onde apenas há espaço para cada um de nós.
E num tempo cavado tão fundo teremos nos olhos o espanto de um dia, em que reencontraremos todos os dias na fragilidade abismada, contida, consentida, de sermos o pássaro que encontrou o ninho.
Se dizemos, um dia! deixamos em aberto todos os dias, sem portas, sem trancas, não há chave que dê a volta, não há armário que os guarde, não há poço onde mergulhem, não há rede onde permaneçam cativos. Estão soltos, lançados à velocidade da luz e até a luz vacila quando os encontra em aberto, vulneráveis, voláteis.
Quando percebemos que um dia não são dias, encontramos o perfeito dos nossos dias e desejaríamos que nunca terminasse, que cada hora fosse uma vida e assim teríamos vinte e quatro vidas e a eternidade seria a dimensão de uma bem-aventurança até ao fim dos nossos dias!
Também há os que recusamos, a quem gritamos não pode ser! não quero! não deixo! e temos uma faca escondida no peito, uma pedra da sorte guardada no bolso, uma folha quadriculada dobrada em quatro e cada quadrícula é uma porta secreta onde escondemos uma parte de nós, tantas partes de nós tão secretas e até pensamos, olha, vai ali uma parte de mim! tão bonita esta parte de mim! como é que eu não vi esta parte de mim?
E com a faca, com a pedra e com a folha, cantamos um canto encoberto, oculto, íntimo, que retira o medo dos corredores profundos e estreitos, daqueles que levam e trazem os dias, onde apenas há espaço para cada um de nós.
E num tempo cavado tão fundo teremos nos olhos o espanto de um dia, em que reencontraremos todos os dias na fragilidade abismada, contida, consentida, de sermos o pássaro que encontrou o ninho.
Esta é uma página que eu não sei porquê e que vos entrego colada entre o espanto e um canto de esperança.
Manuela Baptista
Estoril, 8 de Março 2010
57 comentários:
Manuela, bom dia, estou a dedicar
durante o mês de Março, no meu
blogue http://intemporal-pippas.blogspot.com à mulher e a
blogues no feminino. Gostaria da
sua autorização para referir o seu
e de um texto seu que poderia edxtrair do seu blogue. Pode, por
favor, deixar um comentário no
meu blogue a dizer se autoriza ou não?
Fico a aguardar. Beijinho
Bom dia, Manu.
Feliz Dia Internacional da Mulher.
Renata
E como nunca consigo comentar no blog da Filomena (risos) uso teu espaço para desejar o mesmo para ela.
Beijos.
._______querida Manuela
[.]
...dum tempo fundente
______________vida
como o branco à boca da luz
______________prece
desse tempo
que.se.perde[u]
_________numa.memória
que se acende.e.refaz
___________apenas.num.dia
re.pe.ti.da.men.te.
ancorar-se
na sombra
dum deserto queimado
nos seus alicerces
de
pedras.soltas
...____________________o
contnuar da ladainha...
...
difícil. não amar a sua escrita:)
______________///
beijO______ternO
bSemana
simplesmente lindo
sou grata
Alzira
Irene
obrigada por ter passado por aqui
um abraço
Manuela
Ó Renata
tanto foguete com o dia da Mulher e então os meus dias? :))
beijinhos e a uma habitante de Olinda tudo se perdoa...
Manuela
Betty
repetidamente digo
gosto de a ter por aqui!
ancoradamente
um beijo
Manuela
Alzira
grata sou eu
pela leitura que faz dos meus textos!
um abraço
Manuela
Obrigada pela cedência e coloquei
o seu último texto,foto e vídeo.
Espero/desejo passe um bom dia
e parabéns pelos excelentes textos
e músicas do seu blogue.
Beijo/Irene
Obrigada Irene!
um abraço
Manuela
Olá,
Desde já agradeço a visita a um dos meus espaços, ainda que numa pausa que promete ser curta porque as palavras e, os sentires palpitam e querem soltar-se, voar livremente mesmo que, por vezes, o silêncio seja ouro, mas não vamos calar aquilo que queremos escrevinhar, afinal é o nosso sentir, o nosso modo de ver, interpretar o que nos rodeia.
Compreendi o que quis dizer no seu comentário e, também concordo com o que diz sobre a necessidade de fazermos uma pausa, de pararmos, caso contrário não o teria feito. Creio que o importante é termos esse discernimento, nem sempre todos conseguem perceber que há momentos de paragem que são necessários, que nos fazem bem de alguma forma.
Aqui este espaço contagiou-me, mexeu comigo, com a minha observação do mundo e das pessoas, enfim, com a vida que levamos e, que chega a ser temida quando não a vivemos, quando não voamos, quando não encontramos o nosso ninho, quando nunca nos encontramos. Deve ser assustador viver assim uma vida toda! Infelizmente há quem a viva, eu confesso que me recuso, por isso, ainda que transborde uma energia a um ritmo que pode ser alucinante, também gosto de ficar quieta e em silêncio, sentir e escutar apenas os elementos com todos os meus sentidos.
Gostei tanto daqui :)
Abraço de Luz
piu piu...
posso entrar?
não estão por aqui a fazer nenhuma festa, onde um pássaro perdido do seu ninho não possa entrar, pois não?
olhe Manuela vim lhe dar um beijinho, um não, 365, pelo seu primoroso texto, que é uma reflexão e tanto... mas não é por ser dia da mulher, melhoria seria que não fosse preciso lembrar, mas isto sou eu que o digo, que não passo de um tolo perdido nos dias ou dias me perdendo a mim...
Vocês mulheres são quem faz girar os dias, são a Luz que lhe dá vida e também são quem nos atura, às vezes temos a mania de ver em cada mulher uma mãezinha:)
Olhe Manuela, você sabe muito bem o que quer e o que não quer nos seus dias, viva-os com intensidade, pois cada um deles é único.
e com esta ladainha me vou...
beijinho de muita amizade e admiração
piu piu piu piu...
Luz
apenas posso dizer que luz!
e se é luz que daqui leva,
volte um dia ou dois, pois também a mim me tocou!
um abraço
Manuela
Walter Piu
só esse pássaro raro, esse raro tolo perdido nos dias me faria rir!
Já sabe que aqui a passarada é sempre bem vinda, com festa ou sem ela, todos os meus dias.
Aceito o seu diário de um beijinho, perfazendo os 364 que ainda me deve, mas bonitas mesmo são as suas palavras luminosas e deixe-me dizer-lhe que não são os homens que vêem em cada mulher uma mãezinha. Elas é que adoram ver em cada homem, um filhinho...
obrigada pela ladainha de um pássaro!
um beijo (363)
Manuela
HOJE FOI UM DIA
Hoje foi um dia
enganado
de ansiedade
e cuidado
mas quando
por fim
cheguei
te encontrei
espantando o engano
retorno
aos dias a que voltei
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 8 de Março de 2010
Manuela,
Já é a terceira vez que venho ler este conto de hoje, um dos que mais me encantou...tanto que não sei se tenho palavras para o comentar. Melhor será fazer como o Walter e piar...baixinho,para não quebrar o sortilégio deste canto de esperança.
Porque do espanto teria muito que dizer, já que ando sempre espantada, como agora, aqui...o espanto pela vida e pelas pessoas, que me surpreeendem assim, como se fosse um passarinho acabado de nascer, de olhos arregalados para o mundo e levasse o mundo no coração, para dentro do meu ninho...
Beijos
Branca
Olá Manuela,
Este nosso dia, de todos os nossos dias...mas todos os dias, há muito para agir...
Gostei da prosa...tem sempre algo de surrealista,
é escrita a meio de um sonho ou logo ao acordar?
Tem sempre esse gesto
delicado e de esperança,
que suaviza...
Partilho desse seu gosto musical pela música barroca,
Beijinhos,
Obrigada por aparecer no meu blogue, que anda muito desinteressante,
Marisa
Jaime
dos dias sem pássaros
nascem os dias que voam!
Manuela
Branca
e se eu disser que escrevi esta litania esperançosa a pensar numa coisa triste, acredita?
Durma bem
hoje
com o mundo no coração e no coração um ninho.
beijinhos
Manuela
Marisa
durante um sonho, não e ao acordar muito menos!
nas tardes quietas, sim, com leituras pela noite.
Eu às vezes também acho que esta escrita é surrealista :)
beijinhos
Manuela
"...tantas partes de nós tão secretas e até pensamos, olha, vai ali uma parte de mim! tão bonita esta parte de mim! como é que eu não vi esta parte de mim?"
Litania também para lembrar o encanto de alguns dos nossos dias...simplesmente maravilhoso.
Obrigado Manuela por também nos lembrar estes dias de encanto pelo espanto e esperança neles implícito.
E um abraçinho grande do tamanho do mundo.
dulce
Olá, Manuela
Veja como o seu texto fica também tão bonito sem verbos.
Um beijo
Isabel
o coração preparado …
o ninho de um pássaro sem pássaro,
o pássaro …
um ninho sem pássaro?
do ninho, um pássaro sem ninho ou apenas um ninho de um pássaro.
sem portas, sem trancas,
não … chave
não … armário …
não … poço …,
não … rede ….
… a luz …
aberto, vulneráveis, voláteis.
e a eternidade …
uma bem-aventurança … nossos dias!
faca … no peito,
uma pedra da sorte … no bolso,
uma folha quadriculada dobrada em quatro e cada quadrícula …
uma porta secreta …
uma parte de nós, tantas partes de nós tão secretas …
uma parte de mim!
tão bonita esta parte de mim! …
esta parte de mim?
E com a faca,
com a pedra
e com a folha,
um canto encoberto, oculto, íntimo, …
o medo dos corredores profundos e estreitos, …
espaço para cada um de nós.…
tempo cavado tão fundo …
nos olhos o espanto de um dia, …
todos os dias na fragilidade abismada, contida, consentida, …
o pássaro …
o ninho.
Querida Manuela,
queria ter chegado hoje à net e aqui para desejar um Feliz Dia da Mulher a si e a todas as amigas que aqui passam...mas infelizmente só consegui aceder a esta hora e passam 4 minutos da meia-noite. Fica a intenção.
O Bruno disse:
"Este dia...e o dia da Mãe, deviam ser feriados Nacionais pois sem as mulheres não havia tanto carinho e amor na vida do homem".Ele lá sabe...
Quanto ao texto...lindo como sempre mas notei uma tristeza ou nostalgia...algo sucedeu ou...há algo que não acontece e os dias passam.
Isto é o que sinto ao ler e no viver...o tempo corre e eu sinto-o escorrer como areia entre os dedos.
Depois volto cá...mil beijinhos hoje e todos os dias com carinho e ternura especiais e ...a.m do Bruno ( rss) extensivos ao lindo Jaime claro!
Beijinhos a todas as ninas lindas: Linda S, Dulce AC, Maria Emilia,Canduxa; Brancamar,Graça P, e todas as que se deixem ser abraçadas em amizade. Desculpem mas o tempo não me permite ainda passar em todos os blogs e como sei que vêm ao cantinho da Manuela já poupo nos bytes:-)
Beijinhos
O pássaro encontra sempre o seu ninho tal como nós, quando ousamos abrir as portas que temos trancadas
dentro de nós.
É maravilhoso quando mergulhamos,
estendendo os braços na esperança
de encontrar momentos perdidos,
pedaços de nós
tão belos,tão lindos!
Não é preciso chave...
apenas a vontade
de dar um passo.
A esperança de encontrar o ninho faz o pássaro voar...voar
é a esperança que nos faz caminhar e acreditar
um grande abraço de amizade
Minha amiga
deixo...
a minha poesia
8 DE MARÇO
Dia da Mulher
Mulher que foi criança...
Mulher que foi menina...
E que rápidamente cresceu...
E quando cresceu...
Tornou-se mulher...
E aí o ser que é...
Mulher... Mulher...
Mulher... Mãe...
Mulher... Avó...
Mulher... Gente...
Porque ser Mulher...
É canalizar tudo...
Tudo e todos...
E tudo gira em seu redor
E quase sempre...
Julga-se insubstituível...
No trabalho... na organização...
Na estrutura do lar...
E a Mulher... esquece-se tantas vezes...
Que também é gente...
Que precisa de ser ela própria...
De viver...
De gostar de si...
E quando consegue...
Que isto aconteça...
Ela é verdadeiramente... Mulher!...
LILI LARANJO
Bom dia
Li e reli este post.
Não há comentário que caiba aqui.
É um texto para interiorizar como um poema que corre silenciosamente nas águas cristalinas de uma fonte.
Fez uma boa escolha.
Parabéns ao autor
Às vezes,
encontrar um ninho de um pássaro
sem pássaro
dói.
Mas,deixar a porta escancarada
para que possam voar
e voltar
sempre que queiram
é dizer sim
à vida...
...
Lindo texto.
Bejoquinhas a todos,com carinho
Gostei tanto deste devaneio/poema sobre este dia, que por acaso, foi ontem e por mera esperança, são todos os dias... nem sei o que dizer mais... ainda digiro... Beijinhos
Mais um excelente texto com um ritmos muito peculiar. Gostei, mais uma vez!
Um beijo
Chris
Dulce
e é tão grande o mundo e olha! vai ali uma parte se si, Dulce!
e é bonita essa parte de si...
beijinhos
Manuela
Isabel
abismada
contida
consentida
bonita litania sem verbos!!
com pássaro e com ninho.
Assim sem poder verbar (não-verbo?)
neste dia o meu :)))
espantado!
Manuela
Lisa B.
que sente a tristeza no ar
e acertou em cheio!
Este texto não era esperançoso, era negro muito negro, quando descobrimos que para alguém muito novo apenas existirá o dia em que não teremos mais dias...
Mas há sempre o lado luminoso das coisas negras e eu sou esperançosa por natureza!
Beijinhos para si e a.m. para o Bruno
desejoso de feriados feministas :))
Manuela
Canduxa
a si dava-lhe o mapa para encontrar os momentos perdidos
ao encontro da sua luz, na luz que nos empresta!
beijinhos
Manuela
Lili
obrigada pela sua poesia!
e o Sporting?? :))
beijinhos
Manuela
Luís
aqui o autor, ou seja a autora, agradece!
Bonitas as suas palavras
"como um poema que corre silenciosamente nas águas cristalinas de uma fonte"!
um abraço
Manuela
Linda
libertadora de pássaros!
'bora lá escancarar portas e janelas! eu por mim digo sim.
beijinhos
Manuela
Eva
eu às vezes também não sei o que dizer...
Como posso eu desejar melhor elogio? esse de ficar sem palavras, significa apenas que temos muito mais do que palavras.
um beijo
Manuela
Chris
gostei
que tivesse gostado!
e aqui
neste ritmo
envio-lhe um beijo
Manuela
Apesar do que escrevi, em tons de esperança como a sua história, eu pressenti Manuela que a escreveu a pensar em algo triste.
E tudo se mantém igual, sempre em tons de esperança.
Beijos.
Branca
Branquinha...
Manuela
Esta ladainha dos dias perdidos em que o hoje já é amanhã e não foi hoje e não sabemos quando será...está um portento!! Pudesse ela espantar os dias sem dono, sem ninho e sem pássaro!
Um dia não são dias...se percebessemos isso! E os dias que não queremos? Como recusá-los? Ainda se ao menos o pássaro voltasse ao ninho...
Esta é uma página que eu considero BRILHANTE!
Um beijo amigo
Graça
Graça
que o brilho que aqui encontraste
permaneça nos teus olhos para pintar os dias menos azuis!
um beijo
Manuela
piu piu...
está muito frio lá fora, os galhos estão gelados, volto a este ninho sempre quentinho e iluminado...
mais um beijinho do pássaro tolo
Ó pássaro!
posso roubar-lhe uma telha?
para aninhar um gato dos telhados que gosta de cantar em noites de lua nova.
O gato é Gaspar, a telha terá um nome também!
um beijo
Manuela
.
. dissertar no jogo das palavras que traduzem o des.conserto do mundo poderá ser a chave para a conquista de todas as partidas apitadas de dentro dos nossos sentidos, para fora dos nossos gemidos .
. entre.cortantes .
. num apreciável registo .
.
. um beijo . total .
.
. paulo .
.
Paulo
o desconcerto do mundo
traduz apenas e tão só, o nosso próprio desconcerto
entendendo ou não
aquilo que nos corta, partindo...
um beijo, com saudades de si
Manuela
Com um beijo
Com frio
Com sol
Com vida
Com amor deixo...
SOL DE INVERNO
Está sol...
Sol envergonhado...
Sol frio...
Sol de inverno...
Mas... sol...
Como a vida...
Que muitas vezes é...
Vida fria...
Vida de inverno...
Vida... sem vida...
Mas... Vida...
LILI LARANJO
"Entre o espanto e um canto de esperança" foi como li este texto fantástico.
De coragem vestimos a solidão. De ternura moldamos o cansaço...
Um beijo, Manuela.
Lili
com as mãos frias
releio o seu sol de inverno apenas para me aquecer
agora
que o sol está do outro lado...
beijinhos
Manuela
Graça Pires
moldando com ternura
um abraço,
Manuela
Li alguns posts e gostei da forma como escreves e dos respectivos conteudos.
Tens um excelente blogue. Parabéns.
Beijos.
Nilson Barcelli
obrigada!
pela forma e pelo conteúdo,
um abraço
Manuela
Manuela socorro:)))
Minha caixa de comentários tá tolinha que nem eu... publiquei seu lindo verbar e no entanto aparece zero comentários. Mas abrindo ele está lá. Foi um nó que lhe deu?
Deixa-me lá ir ver se o zero já passou a um, já que você foi a primeiríssima, uma honra!:)
Beijinho até amanhã
...afinal veio a pé!
pois, é que eu comprei a caixa de comentários em segunda mão, aqui a um a candongueiro que afinal não é meu amigo:))
Só para deixar um sorriso
Adoro tudo que escreve Manuela, os seus textos são mágicos, obrigada por os partilhar com os amigos.
Bom fim de semana, um beijo
Isa
Walter
...só para receber o sorriso :))
um beijo
Manuela
maysha, Isa
se não partilhasse não fazia sentido nenhum...
Obrigada pelas palavras!
um beijinho
Manuela
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