CANTO
Se eu tivesse a imensidão dos mares
a beleza esculpida dos faróis
a segurança das rochas encobertas
onde os navios tropeçam
Se eu tivesse em mim o vento
o canto e o lamento
eu teria sóis luas e areais
na limpidez inquieta do tempo
Esta é a página primeira onde experimento o azul do mar e a força do vento.
Manuela Baptista
Estoril, 2 de Agosto 2009
8 comentários:
MANUELA
Parabéns!
Tu tens tudo:
Tudo o que cantas em teus versos, mares, faróis, rochas e navios, o vento, o canto e o lamento e sóis e luas e areais na limpidez inquieta mas cristalina do tempo ...
Tu tens tudo e mais e mais, os sais que iluminam e guiam os casais!
Um beijo
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 2 de Agosto de 2009
Seja bem vindo Sr. Jaime Ferreira, o primeiro entre os primeiros e o único!
Afinal apenas troquei a caneta pelo lápis preto...
Um beijinho
Manuela Baptista
LÁPIS PRETO
Lápis preto faz desenhos
esboça os teus desejos
por mais que sejam esboçados
são teus sonhos desejados
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 3 de Agosto de 2009
Manuela!
Parabéns pelas palavras e pela música que escolheu.
Parabéns também por se ter estreado como criadora de um blogue, de um espaço seu. Adoro o título. Diz tanto.
Beijo
Filomena
Filomena
Hoje é a minha vez de dizer, seja bem vinda!
Durante este processo bem desejei ter uma madrinha!
Fiz imensas asneiras e não sou capaz de tornar visíveis nesta página algumas das coisas que quereria, mas hei-de lá chegar!
Agora fico aqui a olhar para esta Página Primeira e não me apetece sair dela e ter que passar para a segunda.
Bem, se fosse a Filomena ou o Jaime já tinham dez páginas novas...
Boa praia e um grande abraço
Manuela Baptista
FILOMENA
Querida Amiga,
Faz-me o favor de pôr todos os Seus blogues heteronímicos a seguirem a minha querida mulher!
Hm ...
Um beijinho
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 3 de Agosto de 2009
Para a Maria Emília,
para que encontre na Casa das Histórias uma casa de sossego e paz, onde também possa ser tal qual é.
Um abraço
Manuela Baptista
Todo o Universo é seu e a Manuela sabe servir-se dele como ninguém. As minhas palavras podem ter servido de trampolim, mas a decisão já existia dentro de si a desafiá-la. Nós somos os profetas da nossa própria vida. Arautos dos propósitos que vêm dar sentido à nossa existência.
Um beijinho,
Maria Emília
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