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Era vaga a ideia que tinha da sua chegada, talvez numa manhã depois da tempestade com o céu ainda carregado de nuvens, um vento cortante vindo do mar e ela gritara, três, quatro vezes. Levantou os olhos do teclado, distraiu-se, saltou uma linha, ela gritou novamente e depois um silêncio.
Aquela tradução era particularmente difícil, linguagem técnica, objectiva, profusa de conceitos, fórmulas, medidas, numa palavra: entediante! Bocejou, esticou os braços por cima da cabeça, depois as mãos, os dedos apontados para o tecto e pensou "Vou fazer um café. Para aguentar isto, só com litros de cafeína!". Levantou-se, abriu a janela, inspirou o ar frio e húmido, passou a mão pelos cabelos que o vento despenteava e foi aí que a viu! Volteava numa mansidão de asas sustentada pelas correntes do ar, silenciosamente observadora, os olhos vivos reflectindo os vidros da janela, o pescoço perfeito numa curva suave e curiosa.
Se eu imaginasse a imensidão do tempo e nela desenhasse um homem solitário fechado na torre mais alta de uma cidade triste, ou de um monte isolado tão longe do mar, onde o marulhar das ondas não chegasse nunca, onde os pássaros não ousassem jamais construir um ninho, onde até as nuvens se intimidassem de tocar?
Na segunda manhã esperou-a, o coração preparado na hipótese da falta, a respiração acelerada no desejo da presença. Os dedos corriam velozes pelo teclado, traduzindo as palavras de um poeta, vibrantes, apaixonadas palavras maquilhadas de dor e de amor, de fazer de conta que se tem e não se terá nunca, na tradução inquieta de quem, para entender o poema, tem de o viver em primeiro lugar.
E ele ouviu! Novamente o grito de alegria, de exigência sonora e determinada, na certeza de um eco, de uma resposta. Abriu desajeitadamente a janela e permaneceu quieto, calado, sem saber como lhe falar.
Um dia -dizia- um dia escrevo um conto imperfeito. Com uma falta, uma falha, uma entoação errada, um desequilíbrio, uma nota a mais, um personagem a menos.
Era vaga a ideia que tinha da sua chegada, talvez numa manhã depois da tempestade com o céu ainda carregado de nuvens, um vento cortante vindo do mar e ela gritara, três, quatro vezes. Levantou os olhos do teclado, distraiu-se, saltou uma linha, ela gritou novamente e depois um silêncio.
Aquela tradução era particularmente difícil, linguagem técnica, objectiva, profusa de conceitos, fórmulas, medidas, numa palavra: entediante! Bocejou, esticou os braços por cima da cabeça, depois as mãos, os dedos apontados para o tecto e pensou "Vou fazer um café. Para aguentar isto, só com litros de cafeína!". Levantou-se, abriu a janela, inspirou o ar frio e húmido, passou a mão pelos cabelos que o vento despenteava e foi aí que a viu! Volteava numa mansidão de asas sustentada pelas correntes do ar, silenciosamente observadora, os olhos vivos reflectindo os vidros da janela, o pescoço perfeito numa curva suave e curiosa.
Se eu imaginasse a imensidão do tempo e nela desenhasse um homem solitário fechado na torre mais alta de uma cidade triste, ou de um monte isolado tão longe do mar, onde o marulhar das ondas não chegasse nunca, onde os pássaros não ousassem jamais construir um ninho, onde até as nuvens se intimidassem de tocar?
E ele ouviu! Novamente o grito de alegria, de exigência sonora e determinada, na certeza de um eco, de uma resposta. Abriu desajeitadamente a janela e permaneceu quieto, calado, sem saber como lhe falar.
Na reclusão escolhida o homem sente frio, percorre em silêncio os cantos da casa e em cada um imagina uma lareira acesa, um lume crepitante que o aqueça, por dentro, por fora, em cada poro, em cada ruga do seu rosto, nos vários rostos que sabe que tem e que vê reflectidos no espelho, todos os dias da sua vida. Às vezes é um jovem doce e sorridente, o coração ansioso de esperança, canta no chuveiro canções de amor, salta três degraus da escada e é sempre o primeiro a chegar. Outras, é um lutador, tem uma espada de prata na cintura, vence dragões, serpentes e invisíveis seres, para no dia seguinte ser apenas um homem assustado, com medo das sombras, das esquinas, dos cruzamentos.
Um dia - disse- na tradução de uma história única de um homem triste numa cidade solitária, construo um conto imperfeito, com uma falta, uma falha, um desequilíbrio.
Chimamanda Adichie, escritora Nigeriana é uma contadora de histórias e foi com ela que aprendi o perigo de uma história única.
É comoventemente longo!!
-
http://www.ted.com/talks/lang/por_pt/chimamanda_adichie_the_danger_of_a_single_story.html
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Manuela Baptista
Estoril, 22 de Fevereiro 2010
50 comentários:
Manuela é mais uma que se lê de um folgo. Criar tem destes momentos que são únicos absorvem-nos e transportam-nos a sítios distantes e exuberantes ou ainda nos matam de medo e curiosidade.
Quem sabe... Quem ousa dar a volta e encantar com a simplicidade da sua escrita ou dos pensamentos claros ??
Uma Gaivota é apenas um adresso do texto.
Luís
tem razão! Criar é viajar, para longe ou dentro de nós, morrer de medo ou de curiosidade, dar a volta...
Um abraço
Manuela
Manuela,
É comoventemente longo, mas prende o ouvinte de uma forma comoventemente profunda.
É de facto um perigo a história única, que no fundo não é mais que o preconceito perante tudo o que se pode ver, ouvir ou ler...
Como diz no final Chimamanda Adichie se aprendermos esse perigo podemos construir o paraíso.
Obrigada por esta sua história não única e por este extraordinário vídeo que nos deixou e que nos pode ensinar não só a não ter uma ideia única dos diversos países, como a não ter uma ideia única de toda e qualquer pessoa. Há sempre muitas razões por tràs das atitudes e há tantas histórias por dentro de uma história!
Vou copiar o vídeo e passá-lo a todos os que sei que se maravilharão com ele, inclusivamente algumas amigas brasileiras formadas em literatura e que tenho visto darem-nos cartas no conhecimento da nossa, uma delas a doutorar-se em literatura portuguesa e outra que me encanta com o conhecimento profundo dos nossos poetas e escritores.
Obrigada pelo belo serão.
Beijinhos
Branca
...então nunca feche essa janela, que é porta aberta para a Criação!
eu que sou gaivota perdida me acho, em muitos parapeitos de janelas, há sempre umas torradinhas para mim...com doce de amoras silvestres gosto muito!
agora vou dar umas bicadinhas noutras janelas...))
uma gentil bicadinha e um abraço de asas muito apertado, tá?
Corajosa Branca!
eu estava com medo que ninguém visse 19 m de video...
Faça-o andar à roda, para que as histórias únicas tenham sempre os seus pares!
Essa sua expressão "serão" fez-me lembrar o nome que eu dei aos comentadores do Jaime: Tertulianos, lembra-se?
Reatemos a tertúlia!
muitos beijinhos
Manuela
Walter
esqueceu-se dos olhinhos!
assim :))
Torradinhas com doce de amoras silvestres? Faz-me lembrar alguém...
Esta janela permanece aberta
e um abraço de asas foi a coisa mais bonita que hoje me disseram!
agora
dou-lhe uma enorme bicada por ter sido preguiçoso e não ter visto o video da contadora de histórias
mas vá lá...perdoo-lhe por ser gentil
um beijo
Manuela
MANUELA BAPTISTA
Quando descobrimos que a nossa história individual não é apenas uma mas muitas, aí também, reconquistamos assim como que uma espécie de paraíso numa imperfeita história de pássaros da alvorada!
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 22 de Fevereiro de 2010
Manuela
a vida nem sempre é bela..
ás vezes prega partidas que deixam muitas marcas
um beijo
e o meu lamento ao povo Madeirense
ROSTOS
Rostos muitos rostos...
Cansados...
Preocupados...
Com dor...
Com angústia...
Com ânsia...
Ansiedade grande,do momento...
Porque o momento sente-se aqui...
Mas estes rostos...
Com muito medo...
Têm também...
Muita esperança...
Esperança no recomeçar...
Pois esperam,voltar a sorrir...
LILI LARANJO
É comovente e longo mas vale cada som ao darmo-nos conta que preparamos a reconquista de uma espécie de paraíso
Um beijinho,
Maria Emília
Quem é
a ave que vês
e que debica nos teus dedos
Quem é
uma e outra vez
és tu
sou eu
que importa
se de um personagem a menos
saltas
voas como ave
de falta em falha
com entoação a mais
Quem é
a ave que vês
e que debica nos teus dedos
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 23 de Fevereiro de 2010
"...Às vezes é um jovem doce e sorridente, o coração ansioso de esperança, canta no chuveiro canções de amor, salta três degraus da escada e é sempre o primeiro a chegar. Outras,...!
E a nossa Vida também assim o é...imperfeita. E em muitos dias quase perfeita ou mesmo...perfeita.
Adorei Manuela, mesmo muito...e nos dias perfeitos ou quase perfeitos salto mesmo os três degraus da escada e sou sempre a primeira a chegar..!
Um abraçinho grande grande.
Obrigada.
dulce ac
Vídeo interessantíssimo. Há sempre várias percepções para uma mesma realidade... o risco de usarmos vendas nos olhos, tampões nos ouvidos, e armaduras nos corações na certeza de possuírmos a verdade única, é muito perigoso... a ignorância assumida, o preconceito, a intolerância, o desrespeito pela cultura de outrem... enfim... Cada história nunca é única querida Manuela, porque a ele se juntam a interpretação individual de cada um... :) Pois que sejam sempre imperfeitas e nunca únicas as histórias com que nos presenteias, para que saibamos que tens os olhos sempre abertos, ou ouvidos atentos e o coração desarmado... :) Beijinhos
Manuela, Olá de novo..!
Ainda não consegui ver o vídeo, que julgo ser interessantíssimo pelo que por aqui fui já lendo...só mais tarde o farei..e aqui voltarei..!
Beijinhos.
dulce
Jaime I e II
sem história individual não existe história colectiva
que será sempre imperfeita, porque não é apenas o somatório das outras.
A Gaivota não sou eu de certeza, mas poderá ser todos os que tiverem asas para voar e oferecer abraços de penas
tu
o Walter
a Branca
a Dulce
e...
Manuela
Lili
que recomecem e nós com eles!
um abraço
Manuela
Maria Emília
no desejo de um paraíso terreal
beijinhos
Manuela
Dulce
venham daí os dias perfeitos ou quase
e é tão bom saltarmos vários degraus da escada, não é?
A Linda tem um recado (cantado) para os amigos no blogue dela...
beijinhos
Manuela
Dulce
o vídeo é um sopro de vento bom!
Manuela
Eva!
obrigada pelas palavras!
Se eu conseguir isso tudo, é mesmo lindo...
beijinhos
Manuela
Apetece-me pintar a musica
Que me afaga a alma, desperta os sentidos
Apetece-me pintar-te o sorriso
Unir-te aos meus anseios antigos
Uma tela, universo ávido de um deus
Será o pintor o criador da cor do dia?
Um salteador das sombras da noite?
Ou apenas um semeador da nostalgia
Boa semana
Doce beijo
Profeta
tanta pergunta...
pintor semeador de tons
um abraço
Manuela
Manuela,
Que belo serão que me proporcionou, ao ouvir Chimamanda Adichie falar sobre o perigo da história única.
Depois de a ouvir atentamente e de ter pensado que só com muitas histórias se conhece um país, uma pessoa e nós próprios maravilhei-me com o seu ultimo pensamento..
“Quando descobrimos que não há uma história única reconquistamos o paraíso”.
Descobrir é estar atento e perceber que nada nem ninguém é perfeito…e quando percebemos isso e aceitamos as vivências de cada um encontramos o paraíso dentro e fora de nós.
A vida de cada um de nós é feita de muitas histórias e foi maravilhosa a forma como nos fez reflectir sobre isso.
levo este video, que desconhecia, para o divulgar o mais que puder.
um abraço cheio de histórias
A criação é sempre uma obra de arte.Vamos colocando cada fibra,cada pedacinho de nós.E no final,as manhãs são de pássaros,de contos,de amizade e de respeito.
Muito bonito.
Beijinhos aos meus amigos do EITA.
Linda Simões,com carinho
Canduxa
reconquistar o paraíso, que bonito, não é?
Pode levar o vídeo e fazê-lo voar.
Ele foi-me enviado por uma grande amiga Indiana, que tem sentido na pele as várias histórias por onde tem andado...
Beijinhos
Manuela
Linda
O projecto EITA ainda é desconhecido para nós.
O Zé enviou-nos um ficheiro...que não abre!
obrigada pelas manhãs de amizade!!
Beijinhos
Manuela
O teu conto "imperfeito" é
maravilhoso, nas falhas das pausas do teclado, para ansiosamente ganhar asas e partir de janela em janela, procurando verdades de outras histórias, de outros mundos,encontrando na diversidade o verdadeiro paraíso.
Adorei o vídeo e agradeço-te o imenso orgulho que a minha alma africana sentiu. Um negra linda, como tantas da minha terra, aprendendo que uma realidade pode
ter muitas histórias e nunca se pode dar crédito a uma única versão.
Inteligentemente, ela aprendeu com a sua vivência pessoal, o perigo da história única. A verdade fica distorcida ou pelo menos, muito reduzida...
Vou "roubar-te" o vídeo para o mostrar aos meus amigos zambezianos, se mo permites.
Quanto à tua outra ideia ou solução, foi genial...
Afinal, todos os fundos dos mares guardam tesouros...mas é preciso que alguém os saiba descobrir...
Obrigada pelo teu carinho que me soube tão bem...
Beijo
Graça
Gracinha!
O vídeo não o podes roubar, porque eu já o dei a todos vós para que se multiplique!
As nossas almas africanas, indianas e outras, precisam de histórias multiplas para acreditarem na paz.
um beijo
Manuela
PS agora já me podem dar selos, à vontade!
Voltando a vida normal
e vindo ler um pouco voce
como faço sempre
e
Vindo deixar bjins e minha provocação...
" Mas só percebe
quem aceita a
pro-
vo-
ca-
ção...
Catiaho/ Reflexo d' Alma entre delírios e delírios
Reflexo
e aqui é a vida normal? :))
Aceito a provocação porque também sou uma provocadora nata!
beijinhos
Manuela
Olá Manuela,
Excelente texto...e excelente video, gostei bastante de ouvir a escritora nigeriana, de facto é perigoso a «história única», que também podemos chamar «ideias feitas», generalizações, há sempre muito que faz a diferença...
Sinceramente, gostei bastante,
Beijinhos,
M.
Marisa
eu acho que este vídeo vai dar a volta à terra...
ainda bem que gostou!
beijinhos
Manuela
Bom dia, Manu (aqui ainda 08.37)
Passei para agradecer o comentário carinhoso em meu blog. São esses gestos que nos fazem insistir em tentar contar uma história melhor a cada dia, se um dia eu conseguir.
Beijo
Renata
cada história é sempre melhor do que aquela que a precede e todas são diferentes
as tuas
e as minhas!
Beijinhos
Manuela
Uma voz dentro de outra voz, num texto excelente para ler e reler...
Um beijo, Manuela.
Graça Pires
das vozes
dentro das vozes
a sua!
um beijo
Manuela
.________querida Manuela
obrigada pelas suas palavras_______por este video fantástico. nada longo em absoluto.
...
um dia um professor disse para mim: "que eu nunca tivesse medo de mergulhar e procurar os "tesouros" que se encontram debaixo das areias ou lodos"
______
.é um prazer entregar-me à sua escrita
...
____________///
beijO______ternO
Betty
raros são
os que vão até ao fundo das coisas
mas muitos desses, passam por aqui!
já tinha saudades dos seus fragmentos...
agora vou por aí
procurar tesouros!
um beijo
pela ternura das suas palavras
Manuela
"Chimamanda Adichie, escritora Nigeriana é uma contadora de histórias e foi com ela que aprendi o perigo de uma história única."
E aprendi ainda que o que inquestionávelmente importa são muitas histórias de lugares e de pessoas, são todas as histórias que devemos considerar mesmo que para um só lugar, mesmo que de uma só pessoa... e quando o afirmamos falamos sempre "dela": da dignidade humana.
Obrigado Manuela por nos trazer Chimamanda Adichie.
Muitos beijinhos.
dulce ac
E tinha toda a razão Manuela...
o vídeo é também, inquestionávelmente,
um sopro de vento bom!
Beijinho.
dulce ac
Querida Manuela,
que saudade que eu já tinha deste alegre cantinho :-) e da companhia da minha amiga.
Ainda não consigo ver o video mas logo que tenha acesso a uma internet onde não gaste muitos bytes verei.
Queria dizer apesar de me tornar repetitiva, todas as palavras que a Manuela têm um dom...cativam, prendem e eneliam todo o Ser que as lêem.
Conseguiu que todos aqui ficassem a conhecer Chimamanda Adichie, bem ou mal o nome ficou cá num chamamento...irei até ela logo que os meios técnicos o permitam e ficarei maravilhada pelo que deixou antever com a sua escrita.
Amiga deixo milhões de beijinhos com carinho nosso e extensivos a amigas comuns, se me permite o espaço aqui pois não terei muitos bytes na pen benda larga que uso actualmente para ir de blog em blog e a maioria das amigas passam por cá.
Beijinhos Manuela e Jaime o casal mais lindo da net e arredores, para a Linda Simões que é uma alegria constante, para a doce Dulce AC algodão puro de doçura, Brancamar e Canduxa dois lindos corações do Norte,Graça Pereira que também muito aprecio ler, Maria Emilia linda tal qual é...e todos os que aqui passem ou no meu blog e se deixem ser abraçados em amizade pura.
Beijinhos com carinho para todos.
(OBRG fecho tempo de antena rss)
Dulce
é isso mesmo: dignidade humana!
O vídeo já ganhou vida própria, daqui passou para o Jaime, depois para a Graça Pereira e há outras pessoas que também o vão colocar.
Parece aquele filme "Favores em Cadeia" não sei se viu? em que se replicam as boas acções feitas por cada um dos intervenientes...
Beijinhos
Manuela
ái Manuela... aqui a gaivota acordou com uma asita assim meia derrubada, o bico torto e... olhe assim toda empenada...:))))
de ve ser por tanto esboaçar, não toma emenda a danada, até mesmo no meio da tormenta não põe as patitas em terra...
olhe vou-lhe fazer um ninho quentinho e dar-lhe umas torradinhas com doce de amoras silvestres, arriba logo pode crer, voa até só com uma asa:))
depois esta net está tão lenta tão lenta... só para abrir a sua caixa de comentários tinha tempo de ir à lua e voltar:))
dou-lhe então uma bicadita ao de leve, não o quero entortar mais:)))
fique descansada, conto levantar voo lá para a semana que vem:)
bons voos para si neste fim de semana
Lisa
temos sentido imenso a sua falta!! assim que os bites o permitam toca a navegar por todo o lado!
Darei os seus recados a todos.
beijos
Manuela
Walter
e este fim de semana avizinha-se de temporal, cuidado com as asas quebradas...
Trate-se bem, preguice o que for preciso e vamos todos desejar o sol porque já me sinto a meter água por todos os lados!
um beijo
Manuela
Querida Manuela,
obrigada linda amiga, é uma flôr.
Ai os bytes ou bites ...iihih se a palavra fosse francesa já me penduravam pelo pescoço ai ai...:-)
Não me posso alongar mais, voltarei logo que possível até já mandei fazer uns óculos para lêr mais depressa as letrinhas que já se me baralham, na leitura em poupança de bytes rsss.
Beijinhos com carinho para todas as lindas meninas e lindos meninos que aqui poisam seus olhares. Bom fim-de-semana.
P.S
Fui até ao blog da amiga M.Emilia e achei interessante a ideia dela, vou escrever algo bem simples mas participar se os bytes me deixarem, senão tenho de ir pedir bytes ao vizinho a ver se me empresta ( tipo como quem pede açucar ) ehehe.
Obrigada Manuela por ter levado a Lisa até mim, eu ando um bocadinho em falta com todos, mas não tenho tido maneira de fazer melhor.
Vou passar pela Lisa e depois descansar.
Um bom fim de semana.
Beijos
Lisa
se eu pudesse emprestava, embora às vezes a Zon também seja lentinhaaaa...
beijinhos
Manuela
Brancamar
em falta??
esta minha página também já está quase com bolor!
mas claro que é da chuva...
beijinhos
Manuela
Olá Manuela,
Um bom fim de semana para vós, mesmo com temporal, que não é nada inspirador, mas há que ver o lado positivo das coisas, também sabe bem estar no quentinho...
Beijos
Branca
Branca
saudades de chá e torradas? :))
beijinhos
Manuela
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