Sempre fora rebelde, teimoso. Se gritavam "Bombordo!" virava a estibordo, "Marcha à Ré!" espetava a proa bem para cima e seguia em frente.
Detestava as águas baixas, os passeios monótonos com a costa sempre à vista, ansiava por mares mais profundos, por tempestades de vento e chuva, por ondas altaneiras e espumosas.
Não queria ser um barco de recreio, tinha inveja dos grandes navios, dos cargueiros, dos submarinos, das fragatas. Ignorava a sua beleza e elegância, com o seu casco brilhante, os seus dois longos mastros que suportando o pano grosso das velas, o puxavam para o céu.
-Este barco é perigoso, o mais certo é provocar um acidente! Não dá valor à sorte que tem em pertencer à nossa casta - diziam entre si os outros veleiros.
E deixavam-no ficar ali atracado, preso por uma humilhante e grossa corda.
Mas os nós que o prendiam foram ficando lassos e uma noite, sem ninguém dar por isso, bastou um pequeno puxão e as amarras soltaram-se.
A todo o vapor afastou-se do cais e deixando para trás os seus vaidosos companheiros, navegou, navegou durante três dias e três noites e ao quarto dia encontrou uma gaivota cansada.
-Onde vais? -perguntou a gaivota cansada.
-Dar a volta aos Oceanos e enfrentar o mar profundo.-respondeu o barco.
-É perigoso... - balbuciou a gaivota. Como é que te chamas? Nunca vi um barco sem o nome inscrito na proa! -acrescentou.
-Não tenho nome. Sou um barco vadio, não gosto de humanos que só me utilizam para não fazerem nada. E tu, o que fazes tão longe da costa?-disse o barco.
-Adormeci sobre umas redes e, sem saber como, vim parar ao mar alto num barco de pesca, mas como dei umas bicadas num peixe espada, enxotaram-me. Levas-me contigo na tua viagem? Eu sou leve como um pensamento, não te pesarei e subindo ao mastro mais alto indicar-te-ei o caminho com segurança. -sugeriu a gaivota. Eu também anseio por viajar...
Então a gaivota e o barco vadio seguiram juntos pelo mar fora.
Detestava as águas baixas, os passeios monótonos com a costa sempre à vista, ansiava por mares mais profundos, por tempestades de vento e chuva, por ondas altaneiras e espumosas.
Não queria ser um barco de recreio, tinha inveja dos grandes navios, dos cargueiros, dos submarinos, das fragatas. Ignorava a sua beleza e elegância, com o seu casco brilhante, os seus dois longos mastros que suportando o pano grosso das velas, o puxavam para o céu.
-Este barco é perigoso, o mais certo é provocar um acidente! Não dá valor à sorte que tem em pertencer à nossa casta - diziam entre si os outros veleiros.
E deixavam-no ficar ali atracado, preso por uma humilhante e grossa corda.
Mas os nós que o prendiam foram ficando lassos e uma noite, sem ninguém dar por isso, bastou um pequeno puxão e as amarras soltaram-se.
A todo o vapor afastou-se do cais e deixando para trás os seus vaidosos companheiros, navegou, navegou durante três dias e três noites e ao quarto dia encontrou uma gaivota cansada.
-Onde vais? -perguntou a gaivota cansada.
-Dar a volta aos Oceanos e enfrentar o mar profundo.-respondeu o barco.
-É perigoso... - balbuciou a gaivota. Como é que te chamas? Nunca vi um barco sem o nome inscrito na proa! -acrescentou.
-Não tenho nome. Sou um barco vadio, não gosto de humanos que só me utilizam para não fazerem nada. E tu, o que fazes tão longe da costa?-disse o barco.
-Adormeci sobre umas redes e, sem saber como, vim parar ao mar alto num barco de pesca, mas como dei umas bicadas num peixe espada, enxotaram-me. Levas-me contigo na tua viagem? Eu sou leve como um pensamento, não te pesarei e subindo ao mastro mais alto indicar-te-ei o caminho com segurança. -sugeriu a gaivota. Eu também anseio por viajar...
Então a gaivota e o barco vadio seguiram juntos pelo mar fora.
Umas vezes conversavam, outras permaneciam calados e foram-se aproximando de águas mais quentes.
-Vocês estão loucos?! -gritou irritada a tartaruga. A esta velocidade esbarram nos rochedos...estas águas são traiçoeiras, com as suas correntes e as rochas pontiagudas prontas a rasgar o casco de um barco por mais resistente que seja! Onde é que vão?
-Dar a volta aos Oceanos e enfrentar o mar profundo.-responderam o barco e a gaivota.
-Seguirei convosco e ajudá-los-ei a desviarem-se das rochas e dos corais. Eu sou lenta como a alvorada, mas tenho um bom sentido de orientação - afirmou.
E durante umas milhas a tartaruga ziguezagueou por entre as rochas, comeu duas ou três medusas, enfrentou um traiçoeiro saco de plástico e fez umas piruetas de despedida quando o barco retomou a velocidade perdida.
O barco e a gaivota continuaram meses a fio pelo mar fora.
Claro que enfrentaram as ondas gigantes e as tempestades, o vento a uivar como um cão danado, a chuva tão forte que mais parecia uma cortina de ferro e o madeiro rangia e o barco tremia de medo e de frio.
Observaram as baleias, os golfinhos e os peixes-lua mas nada, nada se comparou aos seres estranhos que povoam os oceanos e dos quais ninguém fala: náufragos nos fundos lodosos, pessoas perdidas que não querem ser encontradas, piratas tristes, meninas de cabelos de algas, rapazes-peixe que se escondem nas grutas e até cavalos marinhos que relincham e dão saltos.
Numa ilha de pedra no meio do mar, encontraram um farol e nele um faroleiro triste com saudades de terra.
E o faroleiro perguntou:
-De onde vêm?
Responderam:
-Demos a volta aos Oceanos e enfrentámos o mar profundo.
-Levem-me convosco. Sou um faroleiro com saudades de terra, cansado dos sons do mar. Os oceanos rodaram à minha volta e enfrentei o mar profundo sem sair deste lugar!
O barco desconfiou, não gostava de humanos, mas o faroleiro triste varreu e lavou o convés, encerou as cordas e os cabrestos, deu lustro aos mastros e fez a sua mão deslizar suavemente por cada madeiro da proa.
-Vocês estão loucos?! -gritou irritada a tartaruga. A esta velocidade esbarram nos rochedos...estas águas são traiçoeiras, com as suas correntes e as rochas pontiagudas prontas a rasgar o casco de um barco por mais resistente que seja! Onde é que vão?
-Dar a volta aos Oceanos e enfrentar o mar profundo.-responderam o barco e a gaivota.
-Seguirei convosco e ajudá-los-ei a desviarem-se das rochas e dos corais. Eu sou lenta como a alvorada, mas tenho um bom sentido de orientação - afirmou.
E durante umas milhas a tartaruga ziguezagueou por entre as rochas, comeu duas ou três medusas, enfrentou um traiçoeiro saco de plástico e fez umas piruetas de despedida quando o barco retomou a velocidade perdida.
O barco e a gaivota continuaram meses a fio pelo mar fora.
Claro que enfrentaram as ondas gigantes e as tempestades, o vento a uivar como um cão danado, a chuva tão forte que mais parecia uma cortina de ferro e o madeiro rangia e o barco tremia de medo e de frio.
Observaram as baleias, os golfinhos e os peixes-lua mas nada, nada se comparou aos seres estranhos que povoam os oceanos e dos quais ninguém fala: náufragos nos fundos lodosos, pessoas perdidas que não querem ser encontradas, piratas tristes, meninas de cabelos de algas, rapazes-peixe que se escondem nas grutas e até cavalos marinhos que relincham e dão saltos.
Numa ilha de pedra no meio do mar, encontraram um farol e nele um faroleiro triste com saudades de terra.
E o faroleiro perguntou:
-De onde vêm?
Responderam:
-Demos a volta aos Oceanos e enfrentámos o mar profundo.
-Levem-me convosco. Sou um faroleiro com saudades de terra, cansado dos sons do mar. Os oceanos rodaram à minha volta e enfrentei o mar profundo sem sair deste lugar!
O barco desconfiou, não gostava de humanos, mas o faroleiro triste varreu e lavou o convés, encerou as cordas e os cabrestos, deu lustro aos mastros e fez a sua mão deslizar suavemente por cada madeiro da proa.
Depois, pegou num pincel e desenhou a tinta encarnada o nome que a gaivota lhe segredara.
Vadio, o barco, regressou a um novo cais com a sua Gaivota, mas todos os dias saía para o mar.
Vadio, o barco, regressou a um novo cais com a sua Gaivota, mas todos os dias saía para o mar.
À proa, um Faroleiro com saudades do mar, no mastro mais alto, uma Gaivota leve como um pensamento.
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Esta é uma página lenta como a alvorada, leve como um pensamento, em que se soltam nós para criar laços.
-
Manuela Baptista
Estoril, 21 de Setembro 2009
37 comentários:
Boa noite, Manuela.
Vadio teu veleiro, contudo aberto ao mundo, a navegar por mares e a conhecer tantos segredos que guarda o oceano. Como sempre arrasando nos teus textos.
Beijo e espero ser veleiro hoje no meu sonho.
Renata.
É bom não esquecer a gaivota no mastro, assim como uma bússola de penas...
Boa noite para a Renata (ainda não é noite aí?)
Um beijo
Manuela Baptista
LEVE PENSAMENTO
Ai se os pensamentos fossem leves
leves como as ondas ou os ventos
vadios e esguios
fios ao encontro dos gentios
como pequenos navios
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 21 de Setembro de 2009
Delicioso este barco vadio que não tem medo de enfrentar o mundo. E que leveza de pensamento da sua companheira gaivota....que é sábia e conhecedora de todos os céus.
Adorei!
Beijinhos com muita luz
Gosto de gaivotas e gosto de barcos vadios e, acima de tudo, gosto das tuas histórias com "páginas lentas como a alvorada, leves como um pensamento em que se soltam nós para criar laços". 'E o que tu fazes: criar laços... e eu, já não consigo desatá-los!!! Um beijo cheio de ternura Graça
Boa tarde Manuela.
13.45 minutos.
Escrevi para ti e Jaime, esta no blogue e já deve fazer uns dias, hoje me aborreci um tanto e como não sei como ficará o espaço que veio para dar Alegria, vou deixar aqui um texto ou poema como queria, simples na escrita alguns chamriam de pobre.
Caldo Verde e Gratinado
Existem surpresas bem vindas,
Alegres, festivas...
E tudo que parecia ser um mistério,
Não passou de um grande presente.
Tive perto o sabor do gratinado e do
Caldo verde...
Ganhei dois presentes,
Uma linda tela com o mar ao fundo,
E sua criadora houve a música das palavras,
Enquanto cria os mais belos textos,
Surpresas boas e guardamos para sempre.
Beijos
Renata
Será que o Vadio continuou vadio com o faroleiro a bordo ;)
1 beijinho
Ana Cristina
Il était un petit navire
qui avait des belles
pensées
Para o Jaime o amor-perfeito
Manuela Baptista
Para a Canduxa
que ilumina sempre mais um pouco esta página
com os seus beijinhos de luz
Um abraço
Manuela Baptista
Graça
um grande laço
dá a volta ao mar profundo
e é assim como um abraço
que se parte e reparte
pelo mundo
Um beijo
Manuela Baptista
Alegria
Pobre, é que a sua mensagem não é!
A riqueza dos textos avalia-se pela construção das frases, pela criatividade da escrita, pelo conteúdo, pela ideias.
Mas...o que é isso tudo se nele não colocarmos o nosso coração?
A simplicidade e o amor é que fazem a diferença, afinal os blogs não são concursos de escrita, nem buscamos aqui o Nobel da Literatura.
E adorei o título!
Um grande abraço
Manuela Baptista
Ana Cristina,
minha grande vadia!
então, só agora é que apareceu depois de eu ter pensado em si em fundo preto, com aquela bela peça musical com a voz rouca de Tom Waits?
Quanto ao Vadio, com o faroleiro a bordo...continuou a vadiar mas muito bem acompanhado.
Um beijinho
This one is from the heart
Manuela Baptista
Manela
Para rir um pouco... Fui ás compras com o meu filho ( que faz a economia da minha bolsa...) e quando chegamos aos congelados eu disse espantada: "Olha as delícias da Manuela" Resposta do meu filho:" O quê mãe, é uma nova marca"? Sem mais comentários Beijocas Graça
Nota: vieram nas compras!!!
Escrevi a mesma mensagem para minhas queridas – Isabel, Graça e Manuela.
Antes gostaria de agradecer a Manuela pelo carinho e o conselho, quando li seu recado tomei a decisão de apagar o desabafo que tinha feito, afinal seria dar atenção a uma pessoa que sequer nome tem. Quem precisa de anônimos se tenho as três Mosqueteiras e suas canetas, ou melhor, seus teclados, a vocês agradeço de coração. E aprendi uma lição hoje que quem tem amigas do outro lado do mar, nunca estará só.
Boa Noite as Três Mosqueteiras da escrita portuguesa.
Renata Vasconcellos, do outro lado do mar.
Beijos.
Renata Vasconcellos
MANUELA BAPTISTA
Há já não sei quantos anos que vivemos unha com carne e é então preciso virem-me a Graça Pereira denunciar a marca de delícias do mar que deténs e a Renata afirmar, publicamente (!), que és uma Mosqueteira!?
Que outras surpresas mais me reservas tu?
Ou andarei assim tão distraído!?
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 22 de Setembro de 2009
Graça, Renata e Jaime (primeiro as Senhoras)
As delícias da minha marca vão decerto fazer sucesso, mas se eu fosse a dona da marca estava rica!
Desabafo apagado, a Alegria inventou um novo título:"As Atlânticas Mosqueteiras"!
Quanto à unha com carne, acho a receita digna de um filme de terror! Unha?!
Abraços
Manuela Baptista
MANUELA BAPTISTA
Não tarda arranho-te toda!!!
Unha, sim!
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 23 de Setembro de 2009
Minha querida Manuela hoje estava fazendo minhas pesquisas e me deparei com a biografia de Cecília Meireles, e resolvi te mandar um pouco do que achei interessante. Apesar de que sei que você sabe até mais do que eu, achei o depoimento dela deverás triste, mas ela não se sentia assim...
"Nasci aqui mesmo no Rio de Janeiro, três meses depois da morte de meu pai, e perdi minha mãe antes dos três anos. Essas e outras mortes ocorridas na família acarretaram muitos contratempos materiais, mas, ao mesmo tempo, me deram, desde pequenina, uma tal intimidade com a Morte que docemente aprendi essas relações entre o Efêmero e o Eterno.
(…) Em toda a vida, nunca me esforcei por ganhar nem me espantei por perder. A noção ou o sentimento da transitoriedade de tudo é o fundamento mesmo da minha personalidade.
(…) Minha infância de menina sozinha deu-me duas coisas que parecem negativas, e foram sempre positivas para mim: silêncio e solidão. Essa foi sempre a área de minha vida. Área mágica, onde os caleidoscópios inventaram fabulosos mundos geométricos, onde os relógios revelaram o segredo do seu mecanismo, e as bonecas o jogo do seu olhar. Mais tarde foi nessa área que os livros se abriram, e deixaram sair suas realidades e seus sonhos, em combinação tão harmoniosa que até hoje não compreendo como se possa estabelecer uma separação entre esses dois tempos de vida, unidos como os fios de um pano."''
Beijos e uma boa tarde.
Renata
Alegria
Sei que Cecília Meireles morreu em 1964 e foi casada com um pintor.
Li algumas coisas dela e vou conhecendo-a por aí nalguns blogs que lhe fazem as honras.
A Filomena também já publicou algumas.
A solidão e o silêncio são bons mestres, se os soubermos entender e ouvir.
Obrigada pela partilha
Um beijo
Manuela Baptista
Minha querida amiga
Eu bem li a página com fundo negro,mas a voz rouca de Tom Waits levou-me "para casa" algures que não na Rua do Choupelo!
O seu blog está excelente e muito movimentado.
Parabéns e muitos beijinhos no início de um Outono muito quente.
"One from the heart"-um filme invulgar de Coppolla mas com uma banda sonora excepcional ;)
Ana Cristina
Manuela,"VADIAR" acompanhado é bem melhor...
Gostei de ler.
Beijinhos
Boa noite, Chef Manuela.
Sofia foi um presente, ao adentrar o blogue de Isabel lá estava sua pequena e seu doce na mão. Aí veio aquela alegria e Sofia me cativou com seu sorriso e seus olhos que brilham. Nestas histórias tem um pouco da minha infância e da que gostaria que todas crianças carentes tivessem, mas sei que minha utopia não servirá de muito.
Beijos ao casal amigo do outro lado do mar.
Renata
"
Dar a volta aos Oceanos e enfrentar o mar profundo
"
o desejo do barco que não gostava de humanos .
. da gaivota, da tartaruga, do faroleiro, soltam-se amarras e cumpre.se o sonho .
. "amei.de.amar" ,,, Manuela .
. aplaudo.A de pé .
. clap, clap, clap, clap, clap .
. e digo e re.digo sempre :
. o mundo tem o seu futuro agora, consigo Manuela, consigo ! .
. bem-haja .
. um abraço . imenso .
À Nini
à Linda
à Alegria
e ao doce Paulo
convosco eu fazia um filme.
Realizador:Francis Ford Coppola
Não lhe chamaria "One From The Heart" porque esse já existe.
Então?
Beijos
Manuela Baptista
MANUELA BAPTISTA
Como chamar-lhe ao filme!?
Four with the Heart!
Voilá!
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 23 de Setembro de 2009
Enquanto D. Alvorada
com a calma costumada
se fazia ao dia,
Vadio soltou amarras
correu mares, enfrentou medos,
encontrou amigos
e veio dormir a casa.
Um grande beijinho,
Maria Emília
Olá Manuela!
Estou visitando seu veleiro pela primeira vez e irei embarcar nele! Quero lhe parabenizar pelo fantástico texto que incitou minha imaginação do princípio ao fim, como poucos textos já fizeram.
Quando tiver um tempo dê uma passada no meu blog para conhecê-lo!
Grande abraço,
Fernando C. Salgado.
Maria Emília
...e como é bom dormir em casa!
lenta como a alvorada
desejo-lhe boa noite
Um beijinho
Manuela Baptista
Fernando
Parabenizada estou e agradecendo a visita, digo que por aqui pode navegar sem pressa.
Um abraço
Manuela Baptista
Jaime
Voilá!
MB
MANUELA BAPTISTA
Se calhar era melhor:
More with the Heart!
Que achas?
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 24 de Setembro de 2009
Passei para dar bom dia, aqui ainda 11.00 da manhã. E claro para não deixar de tomar esse cafezinho de todos os dias (risos)
Renata
E que tal,
"All with heart"
rsrsrrssr ;)
Kisses.
Nini
Jaime e Nini
E amigos de Alex?
Aí mudava de registo e de ralizador...
Muitas festas
Manuela Baptista
Renata
quando estive no Brasil, gostei tanto do café que não conseguia recusar as simpáticas ofertas de
-Aceita um cafezinho?
Bebi tanto café que me deu uma insónia de um mês!
-Aceito!
Um beijo
Manuela Baptista
Agora, andam por aqui um Perdigão e uma Leonor cujos avatares são muito parecidos, por isso levei um bocado a perceber...
Sejam bem vindos!
Manuela Baptista
MANUELA BAPTISTA
Ralizador!?
Vamos lá a ver:
De um a quatro, de quatro a mais e a todos ( pois é Nini, aqui continua a vir dar bitates ! ) e depois não espanta que precises de mudar de ralizador!
Que coração aguentaria, sem ralos, todos, todinhos mesmo!?
E que ralizador concerta ralos assim, com coração!?
Que trabalheira ...!
O que é certo é que continuas a pedir festa ...
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 24 de Setembro de 2009
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